Por Delcio Alves Castro Pereira
Atividades ONU 2011
Em 2011 o mundo chegou a sete bilhões de habitantes, o que lhe impõe uma série de desafios. Embora produza alimento suficiente, milhares de pessoas ainda passam fome. Mudanças climáticas afetaram todo o planeta, que sofreu com severas secas e implacáveis tempestades, desencadeando doenças.
A insegurança alimentar deu provas de ser um risco para a paz mundial, também dependente do desenvolvimento sustentável, alcançável apenas com a participação de todos.
A união é possível. Foi assim que assistimos à queda de governos ditatoriais no Oriente Médio e na África. O povo clamou por liberdade e democracia. Vimos não só as ruas tomadas por manifestantes em diversos países, como também testemunhamos os que compareceram às urnas para fazer valer suas vontades após anos de conflito.
A equipe da ONU no mundo esteve presente em todos os momentos, socorrendo os mais vulneráveis, apoiando processos eleitorais, prevenindo violações de direitos humanos e agindo onde elas ocorreram. Trabalhadores humanitários arriscaram suas vidas para garantir acesso aos direitos mais básicos. Dezenas deles morreram, mas deixaram plantadas as sementes da esperança, que não morrerá.
O apoio técnico também foi levado por nossos especialistas para ajudar governos nas respostas a crises, como no Japão, evitando uma catástrofe nuclear depois do terremoto e do tsunami.
A comunidade internacional deu boas-vindas a um novo país, o Sudão do Sul, e neste caminho da democracia, do direito à igualdade, também progride para receber a Palestina, hoje Estado-Membro da UNESCO.
Estes e outros momentos memoráveis estão na “Retrospectiva das Nações Unidas 2011”, nós que fazemos parte deste time conviddos você a participar conosco nas ações de mudança deste mundo antes que a situação se torne um ponto sem volta, nosso planeta como nossa vida é frágil e estamos nos matando dia a dia.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Treinamentos Realizados Forças Armadas no Rio de Janeiro
Capacetes Azuis treinam em Favela do BOPE no Rio de Janeiro
Por Aloisio Milani
Diante dos olhos e narizes dos cariocas, há uma constatação. A única favela do Rio de Janeiro que está sob o comando pleno e duradouro da polícia chama-se Tavares Bastos, no bairro de Laranjeiras. Ali não estão as facções criminosas dos narcotraficantes, nem as milícias com sua segurança paraestatal. No alto do morro rochoso, onde se vê o céu azul, o vôo planador dos urubus e a orla carioca, está aquartelada a tropa de elite da polícia militar do estado – o Batalhão de Operações Especiais (Bope) – que cedeu espaço para o treinamento dos militares que seguem para o Haiti.
Em 29 de outubro de 2007, aconteceu ali mais uma das dezenas de treinamentos realizados pelos soldados do Exército que formariam o novo contingente da força de paz das Nações Unidas no Haiti (Minustah). A “favela do Bope”, junto com a área militar de Paracambi, no interior do Rio, foram as regiões mais usadas para a preparação final dos capacetes-azuis que seguiriam para Porto Príncipe. Eram as etapas por onde passaram a maior mobilização de tropas urbanas desde a Segunda Guerra Mundial.
Desde a entrada do quartel-general do Bope, uma subida acentuada com calçamento de blocos de cimento, caminhões e viaturas militares se enfileiravam no treinamento. No último andar do quartel, um grupo simulava o comando brasileiro em Porto Príncipe. A todo momento eram executados exercícios de progressão no terreno e busca e apreensão. Um mapa indicava o líder da guangue procurada. Seu nome é “Amaral”. A preparação final precisa ser intensificada semanas antes do embarque do contigente para os ensinamentos ficarem frescos na memória dos soldados.
“É claro que todo soldado já tem uma bagagem de preparação. O que fazemos aqui é moldá-lo para uma força de paz. Repassar conceitos de uma missão de paz, exercitar situações específicas para que ele não tenha dúvidas na hora de agir. Treinamos reforço técnico de rito, armamentos, operação e manutenção de equipamentos blindados, e emprego das frações militares, mobilização importante de operações militares em terreno urbano. Além disso, trabalhamos valores. Ser forte, destemido, mas demonstrar que não tem arrogância. O mote é a proteção da vida”, relatou à época o coronel Paul Cruz, que se preparava para assumir o atual oitavo contingente no Haiti.
Na favela Tavares Bastos, os soldados usavam coletes e capacetes com 12 sensores infra-vermelhos cada um para avaliar o número de mortos e feridos na simulação. O equipamento é conhecido como Dispositivos de Simulação de Engajamento Tático (DSET) . Eles buscam elevar o grau de precisão do treinamento com a simulação dos efeitos reais das armas e equipamento. Os líderes das guangues eram soldados disfarçados. A Cruz Vermelha era composta por estudantes de relações internacionais. Todos falando um inglês ou um francês arrastado. O português era proibido na simulação entre os personagens.
Em sua primeira visita ao Haiti, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, destacou que a presença do Brasil na força de paz da ONU precisa ser avaliada também em relação aos interesses do Brasil. “Primeiro que o Brasil não pode ficar alheio às questões que envolvem a América Latina. A condição do Brasil é de liderança e protagonismo regional, portanto é preciso estar presente. Por esse lado, a questão das relações exteriores. O segundo ponto é exatamente a possibilidade de formar doutrinas que dizem respeito a universos urbanos com ações práticas. A possibilidade de você ter formulação de quadro, de oficiais principalmente para cuidar de guerras assimétricas”, explica.
O Haiti é uma atuação real para os brasileiros, mas junto a isso um laboratório de estratégia militar.
As fotos deste post foram tiradas por mim no final do ano passado durante o treinamento da ONU em Tavares Bastos em 2007.
Por Aloisio Milani
Diante dos olhos e narizes dos cariocas, há uma constatação. A única favela do Rio de Janeiro que está sob o comando pleno e duradouro da polícia chama-se Tavares Bastos, no bairro de Laranjeiras. Ali não estão as facções criminosas dos narcotraficantes, nem as milícias com sua segurança paraestatal. No alto do morro rochoso, onde se vê o céu azul, o vôo planador dos urubus e a orla carioca, está aquartelada a tropa de elite da polícia militar do estado – o Batalhão de Operações Especiais (Bope) – que cedeu espaço para o treinamento dos militares que seguem para o Haiti.
Em 29 de outubro de 2007, aconteceu ali mais uma das dezenas de treinamentos realizados pelos soldados do Exército que formariam o novo contingente da força de paz das Nações Unidas no Haiti (Minustah). A “favela do Bope”, junto com a área militar de Paracambi, no interior do Rio, foram as regiões mais usadas para a preparação final dos capacetes-azuis que seguiriam para Porto Príncipe. Eram as etapas por onde passaram a maior mobilização de tropas urbanas desde a Segunda Guerra Mundial.
Desde a entrada do quartel-general do Bope, uma subida acentuada com calçamento de blocos de cimento, caminhões e viaturas militares se enfileiravam no treinamento. No último andar do quartel, um grupo simulava o comando brasileiro em Porto Príncipe. A todo momento eram executados exercícios de progressão no terreno e busca e apreensão. Um mapa indicava o líder da guangue procurada. Seu nome é “Amaral”. A preparação final precisa ser intensificada semanas antes do embarque do contigente para os ensinamentos ficarem frescos na memória dos soldados.
“É claro que todo soldado já tem uma bagagem de preparação. O que fazemos aqui é moldá-lo para uma força de paz. Repassar conceitos de uma missão de paz, exercitar situações específicas para que ele não tenha dúvidas na hora de agir. Treinamos reforço técnico de rito, armamentos, operação e manutenção de equipamentos blindados, e emprego das frações militares, mobilização importante de operações militares em terreno urbano. Além disso, trabalhamos valores. Ser forte, destemido, mas demonstrar que não tem arrogância. O mote é a proteção da vida”, relatou à época o coronel Paul Cruz, que se preparava para assumir o atual oitavo contingente no Haiti.
Na favela Tavares Bastos, os soldados usavam coletes e capacetes com 12 sensores infra-vermelhos cada um para avaliar o número de mortos e feridos na simulação. O equipamento é conhecido como Dispositivos de Simulação de Engajamento Tático (DSET) . Eles buscam elevar o grau de precisão do treinamento com a simulação dos efeitos reais das armas e equipamento. Os líderes das guangues eram soldados disfarçados. A Cruz Vermelha era composta por estudantes de relações internacionais. Todos falando um inglês ou um francês arrastado. O português era proibido na simulação entre os personagens.
Em sua primeira visita ao Haiti, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, destacou que a presença do Brasil na força de paz da ONU precisa ser avaliada também em relação aos interesses do Brasil. “Primeiro que o Brasil não pode ficar alheio às questões que envolvem a América Latina. A condição do Brasil é de liderança e protagonismo regional, portanto é preciso estar presente. Por esse lado, a questão das relações exteriores. O segundo ponto é exatamente a possibilidade de formar doutrinas que dizem respeito a universos urbanos com ações práticas. A possibilidade de você ter formulação de quadro, de oficiais principalmente para cuidar de guerras assimétricas”, explica.
O Haiti é uma atuação real para os brasileiros, mas junto a isso um laboratório de estratégia militar.
As fotos deste post foram tiradas por mim no final do ano passado durante o treinamento da ONU em Tavares Bastos em 2007.
14º CONTBRAS inicia rodízio de tropas - Haiti
14º CONTBRAS inicia rodízio de tropas
Porto Príncipe (Haiti) - Em 03 de agosto de 2011, com a chegada do KC-137 da Força Aérea Brasileira (FAB), iniciou-se, oficialmente, o rodízio de Contingente.
A substituição da tropa é uma operação militar complexa que envolve aeronaves da FAB, unidades da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro, voltadas para o embarque e desmobilização do efetivo, sob a coordenação do Ministério da Defesa.
No 1º avião, chegaram ao Haiti 130 militares do BRABAT 1 / 15º Contingente Militar compsto por integrantes do 4 BIL em Osasco, unidade que tivemos o oportunidade de realizar treinamento contra desastres e que visitei no BRABATT 2 em Porto Principe e partiram 129 militares do BRABAT 1 / 14º Contingente Militar para o Brasil.
Tive a oportunidade de no retorno participar da festa de recepção no CIGS em Manaus, os militares que retornaram tiveram um festa calorosa com a presença de familiares
Delcio Pereira
Porto Príncipe (Haiti) - Em 03 de agosto de 2011, com a chegada do KC-137 da Força Aérea Brasileira (FAB), iniciou-se, oficialmente, o rodízio de Contingente.
A substituição da tropa é uma operação militar complexa que envolve aeronaves da FAB, unidades da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro, voltadas para o embarque e desmobilização do efetivo, sob a coordenação do Ministério da Defesa.
No 1º avião, chegaram ao Haiti 130 militares do BRABAT 1 / 15º Contingente Militar compsto por integrantes do 4 BIL em Osasco, unidade que tivemos o oportunidade de realizar treinamento contra desastres e que visitei no BRABATT 2 em Porto Principe e partiram 129 militares do BRABAT 1 / 14º Contingente Militar para o Brasil.
Tive a oportunidade de no retorno participar da festa de recepção no CIGS em Manaus, os militares que retornaram tiveram um festa calorosa com a presença de familiares
Delcio Pereira
domingo, 9 de outubro de 2011
DUATLON AQUATICO - DELCIO PEREIRA
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Desfile de 7 de setembro de 2011
7 de Setembro de 2011
Desfile de 7 de Setembro - Forças de Paz ONU
Desfile foi marcado pela presença de Ex Combatentes da FEB, revolução de 32, ex integrantes da Polícia do Exército, meus companheiros de caserna, e da Associação de Forças de Paz da ONU, eu e meu filho Edson estivemos no palanque principal assistindo os defiles com amigos da PE e colegas de Forças de PAZ
Delcio Alves Castro Pereira
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Brasil e a Segunda Guerra Mundial – II Seminário de Estudos sobre a Força
Brasil e a Segunda Guerra Mundial – II Seminário de Estudos sobre a Força Expedicionária Brasileira
Postado em História da FEB, Nova História Militar, Segunda Guerra Mundial em abril 29, 2011 por H&B
Brasil e a Segunda Guerra Mundial – II Seminário de Estudos sobre a Força Expedicionária Brasileira
O Departamento de História da Universidade Federal do Paraná, o Grupo de Pesquisa Estudos Políticos e Militares Contemporâneos (Universidade Estadual de Londrina) e o Núcleo de Estudos de Política, História e Cultura (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) têm o prazer em convidar todos a participarem do II Seminário de Estudos sobre a Força Expedicionária Brasileira, que será realizado nos dias 02 e 03 de junho de 2011, nas dependências da Legião Paranaense do Expedicionário, Curitiba, PR. Neste evento, serão reunidos pesquisadores e interessados no desenvolvimento da pesquisa sobre o tema, visando promover o contato e a troca de experiências da rede de pesquisadores. O evento conta com apoio institucional da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES), dos Programas de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (PPGHIS-UFPR) e da Universidade Estadual de Londrina (PPGHS-UEL) e da Legião Paranaense do Expedicionário.
O Seminário será composto de Conferências, Sessões de Comunicações e Exibição de Documentário e Debates.
Programação do Seminário
Dia 2 de junho, quinta feira:
10:00 – 10:30 hrs. Credenciamento
10:30 – 10:45 hrs. Abertura – Fala de abertura do evento a cargo da Presidência da Legião Paranaense do Expedicionário (LPE)
10:50 – 11:20 hrs. Conferência
Antonio Pedro Tota (PUC-SP) – O Imperialismo Sedutor: a americanização do Brasil na Segunda Guerra Mundial
11:25 – 12:35 Primeira Sessão de Comunicações
Uso de fontes de imprensa e outras publicações para a História da FEB – Mediador: Alfredo Oscar Salun (UGABC)
12:40 – 13:10 Conferência
Alfredo Oscar Salum – Noticias sobre o Brasil na guerra e a criação da FEB (UGABC)
13:10 hrs – 14:40 hrs. Intervalo para Almoço
14:45 – 15:15 Conferência
Vagner Camilo Alves (UFF) – O Brasil e a Segunda Guerra Mundial: autonomia na dependência?
15:20 – 16:30 Segunda sessão de comunicações
Ex-combatentes: memória e organização no pós-guerra – Mediador: Francisco Cesar Alves Ferraz (UEL)
16:35 – 17:05 Conferência
Francisco Cesar Alves Ferraz (UEL) – Tão próximos, tão distantes: o pós-guerra dos ex-combatentes do Brasil e dos Estados Unidos
Dia 3 de junho, sexta feira:
10:00 – 10:45 Mesa Redonda com os ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira filiados a Legião Paranaense do Expedicionário (LPE)
10:50 – 11:20 Conferência
Dennison de Oliveira (UFPR) – A campanha da FEB no Vale do Rio Sercchio à luz da arqueologia
11:25 – 12:35 Terceira sessão de comunicações
A FEB em combate. Mediador: Cesar Campiani Maximiano (PUC-SP)
12:40 – 13:10 hrs. Conferência
Cesar Campiani Maximiano (PUC-SP) – A literatura de guerra brasileira e os combates por Monte Castello
13:10 hrs – 14:40 hrs. Intervalo para Almoço
14:45 – 15:20 hrs. Quarta sessão de comunicações
O Paraná e a Segunda Guerra Mundial – Mediador: Dennison de Oliveira (UFPR)
15:25 – 16:25 – Exibição do do documentário: O “Lapa Azul” – Os homens do III Batalhão do 11º R.I. na II Guerra Mundial , de Durval Junior (2007)
16:25 – 17:30 Conferência
Durval Júnior – Os Documentários da FEB. Debate com o cineasta.
17:30 – 18:00 hrs. Encerramento
Inscrições e Informações
Continuam abertas as inscrições para participação no II Seminário de Estudos Sobre a Força Expedicionária Brasileira, exclusivamente na modalidade ouvinte.
Como se inscrever:
As inscrições para ouvintes são abertas a todos interessados. Será concedido certificado de participação mediante comprovação de presença no evento. A taxa de inscrição para ouvintes é de R$ 30,00 (trinta reais) e deve ser paga no Banco do Brasil através de Guia de Recolhimento da União (GRU).
Nos dias citados só serão admitidos às dependências do Museu os inscritos no evento.
Valores:
- ouvinte: R$ 30,00 (trinta reais)
- com apresentação de trabalho: R$ 70,00 (setenta reais) se estudante; R$ 100,00 (cem reais) se profissional.
Calendário de inscrições para apresentação de trabalhos:
a) período de inscrições: de 14 de março até 18 de abril
b) divulgação das comunicações aceitas: 25 de abril
c) recebimento pela comissão organizadora de comprovantes de inscrição dos proponentes com trabalhos aprovados: até 2 de maio
Acesse o blog do evento para obter mais informações e saber das últimas novidades:
http://iisesfeb.blogspot.com
Postado em História da FEB, Nova História Militar, Segunda Guerra Mundial em abril 29, 2011 por H&B
Brasil e a Segunda Guerra Mundial – II Seminário de Estudos sobre a Força Expedicionária Brasileira
O Departamento de História da Universidade Federal do Paraná, o Grupo de Pesquisa Estudos Políticos e Militares Contemporâneos (Universidade Estadual de Londrina) e o Núcleo de Estudos de Política, História e Cultura (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) têm o prazer em convidar todos a participarem do II Seminário de Estudos sobre a Força Expedicionária Brasileira, que será realizado nos dias 02 e 03 de junho de 2011, nas dependências da Legião Paranaense do Expedicionário, Curitiba, PR. Neste evento, serão reunidos pesquisadores e interessados no desenvolvimento da pesquisa sobre o tema, visando promover o contato e a troca de experiências da rede de pesquisadores. O evento conta com apoio institucional da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES), dos Programas de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (PPGHIS-UFPR) e da Universidade Estadual de Londrina (PPGHS-UEL) e da Legião Paranaense do Expedicionário.
O Seminário será composto de Conferências, Sessões de Comunicações e Exibição de Documentário e Debates.
Programação do Seminário
Dia 2 de junho, quinta feira:
10:00 – 10:30 hrs. Credenciamento
10:30 – 10:45 hrs. Abertura – Fala de abertura do evento a cargo da Presidência da Legião Paranaense do Expedicionário (LPE)
10:50 – 11:20 hrs. Conferência
Antonio Pedro Tota (PUC-SP) – O Imperialismo Sedutor: a americanização do Brasil na Segunda Guerra Mundial
11:25 – 12:35 Primeira Sessão de Comunicações
Uso de fontes de imprensa e outras publicações para a História da FEB – Mediador: Alfredo Oscar Salun (UGABC)
12:40 – 13:10 Conferência
Alfredo Oscar Salum – Noticias sobre o Brasil na guerra e a criação da FEB (UGABC)
13:10 hrs – 14:40 hrs. Intervalo para Almoço
14:45 – 15:15 Conferência
Vagner Camilo Alves (UFF) – O Brasil e a Segunda Guerra Mundial: autonomia na dependência?
15:20 – 16:30 Segunda sessão de comunicações
Ex-combatentes: memória e organização no pós-guerra – Mediador: Francisco Cesar Alves Ferraz (UEL)
16:35 – 17:05 Conferência
Francisco Cesar Alves Ferraz (UEL) – Tão próximos, tão distantes: o pós-guerra dos ex-combatentes do Brasil e dos Estados Unidos
Dia 3 de junho, sexta feira:
10:00 – 10:45 Mesa Redonda com os ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira filiados a Legião Paranaense do Expedicionário (LPE)
10:50 – 11:20 Conferência
Dennison de Oliveira (UFPR) – A campanha da FEB no Vale do Rio Sercchio à luz da arqueologia
11:25 – 12:35 Terceira sessão de comunicações
A FEB em combate. Mediador: Cesar Campiani Maximiano (PUC-SP)
12:40 – 13:10 hrs. Conferência
Cesar Campiani Maximiano (PUC-SP) – A literatura de guerra brasileira e os combates por Monte Castello
13:10 hrs – 14:40 hrs. Intervalo para Almoço
14:45 – 15:20 hrs. Quarta sessão de comunicações
O Paraná e a Segunda Guerra Mundial – Mediador: Dennison de Oliveira (UFPR)
15:25 – 16:25 – Exibição do do documentário: O “Lapa Azul” – Os homens do III Batalhão do 11º R.I. na II Guerra Mundial , de Durval Junior (2007)
16:25 – 17:30 Conferência
Durval Júnior – Os Documentários da FEB. Debate com o cineasta.
17:30 – 18:00 hrs. Encerramento
Inscrições e Informações
Continuam abertas as inscrições para participação no II Seminário de Estudos Sobre a Força Expedicionária Brasileira, exclusivamente na modalidade ouvinte.
Como se inscrever:
As inscrições para ouvintes são abertas a todos interessados. Será concedido certificado de participação mediante comprovação de presença no evento. A taxa de inscrição para ouvintes é de R$ 30,00 (trinta reais) e deve ser paga no Banco do Brasil através de Guia de Recolhimento da União (GRU).
Nos dias citados só serão admitidos às dependências do Museu os inscritos no evento.
Valores:
- ouvinte: R$ 30,00 (trinta reais)
- com apresentação de trabalho: R$ 70,00 (setenta reais) se estudante; R$ 100,00 (cem reais) se profissional.
Calendário de inscrições para apresentação de trabalhos:
a) período de inscrições: de 14 de março até 18 de abril
b) divulgação das comunicações aceitas: 25 de abril
c) recebimento pela comissão organizadora de comprovantes de inscrição dos proponentes com trabalhos aprovados: até 2 de maio
Acesse o blog do evento para obter mais informações e saber das últimas novidades:
http://iisesfeb.blogspot.com
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Seminário de Desastres e Mudanças Climáticas em São Gonçalo no Rio de Janeiro
SEMINÁRIO IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM SÃO GONÇALO
De 5 a 7 de maio de 2011 (quinta, sexta e sábado)
No Auditório da OAB: Travessa Euzelina, nº 100, Bairro Zé Garoto – São Gonçalo/RJ
Inscrições e certificados: agenda21sg@r7.com
Palestrantes:
ANA LUIZA COELHO NETTO
Bacharel em Geografia (UFRJ); Mestre em Geografia (UFRJ); Doutora em Ciências (Geomorfologia e Geoecologia – Universidade Católica de Leuven/Bélgica); Pós-doutorado em Geomorfologia (Universidade da Califórnia/EUA); Professora Titular de Geografia da UFRJ; Coordenadora do Laboratório de Geo-Hidroecologia da UFRJ; Professora-colaboradora do Programa de Engenharia Civil-Geotecnica da COPPE/UFRJ.
ANDREA FERRAZ YOUNG
Arquiteta e urbanista (PUC-Campinas); Mestrado e Doutorado em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (Engenharia Agrícola – UNICAMP); Especialização em Gestão Ambiental (Engenharia Mecânica – UNICAMP); Pós-doutorado junto ao Núcleo de Estudos de População – NEPO (UNICAMP); Pesquisadora da Rede Clima do Ministério de Ciência e Tecnologia, e do Projeto Mudanças Climáticas e Mega Cidades ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
CLÁUDIO ANTÔNIO LUCENA PEREIRA
Graduado na Escola de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros do RJ; Bacharel em Direito (Universidade Estácio de Sá); Especialização em Gerenciamento Operacional nas Organizações (Universidade Estácio de Sá); Tenente Coronel BM; Coordenador da Defesa Civil do Município de São Gonçalo; foi Subcomandante do 3º. Grupamento de Bombeiro Militar (Niterói); foi Comandante dos Destacamentos de Barra do Piraí e da Tijuca.
DELCIO ALVES CASTRO PEREIRA
Oficial de Segurança Marítima e Portuária; Bacharel em Geografia e Estudos Sociais; Especialização em Logística Empresarial; Mestrando em Engenharia de Sistemas Portuários; Diretor de Segurança em Terminais Marítimos e Navios da ABSO – Associação Brasileria dos Profissionais de Segurança Orgânica; Gerente de Riscos da empresa Metropolitan Logística (SP); Consultor civil e militar para análise de riscos, crises e resgates em zonas de conflito.
FRANCISCO DOURADO
Graduação em Geologia (UERJ); Mestre e Doutor em Geologia (UERJ); Pesquisador do Projeto Geotecnia Aplicada à Avaliação, Prevenção e Remediação de Problemas Geo-Hidro-Ambientais no Estado do RJ; Professor Adjunto da UERJ; Membro da Comissão de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo; foi Diretor de Geologia do Serviço Geológico do Estado do RJ.
MARISA CHAVES DE SOUZA
Graduação em Serviço Social; Mestre em Serviço Social (UFRJ); Subsecretária de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de São Gonçalo; Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher do Município de São Gonçalo.
MARCO ANTÔNIO MUNIZ MANHÃES
Bacharel em Direito; Mestre em Direito; Advogado; Coordenador do Fórum da Agenda 21 de São Gonçalo; Coordenador do Núcleo Ambiental da OAB São Gonçalo.
VICENCIA CESÁRIO DA COSTA
Graduação em Serviço Social (PUC-RJ); Especialização em Educação Infantil (PUC-RJ); presidente do Centro Comunitário do Bairro Salgueiro; Coordenadora da Articulação de Creches e Pré-escolas Comunitárias de São Gonçalo (Artcreche); aposentada como professora da rede estadual de educação; foi supervisora de campo do estágio de serviço social da UFF e Universidade Plínio Leite.
VICTOR JUN ARAI
Engenheiro agrônomo; Especialização em Análise de Usos e Conservação dos Recursos Naturais; Mestre em Saúde Pública; foi Diretor de Projetos em Ajuda Humanitária e Desenvolvimento da organização não-governamental Oxfam GB (escritório Recife).
MÁRCIO LUIZ ALVES
Graduado pela Academia de Polícia Militar de Santa Catarina. Especialização em Gestão de Segurança Pública. Major da Polícia Militar. Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de Defesa Civil de Santa Catarina. Delegado da Missão Brasileira na Conferência Mundial de Alerta Antecipado de Desatres – Alemanha, 2006. Delegado da Missão Brasileira na 2ª Plataforma Regional para Redução de Desastres das Américas – México, 2011. Presidente do Conselho Nacional de Gestores de Defesa Civil dos Estados e do Distrito Federal – 2011/2012.
Coordenação:
MARKUS BROSE
Engenheiro agrônomo; Mestre em Gestão Pública; Doutor em Sociologia; Diretor Executivo da organização não-governamental CARE Brasil (escritório São Paulo); foi assessor de planejamento em desenvolvimento rural de Governos Estaduais no Nordeste; foi assessor em políticas de geração de emprego e renda da Secretaria de Planejamento do Estado do Rio Grande do Sul.
PROGRAMAÇÃO: Seminário Impactos das Mudanças Climáticas em São Gonçalo
quarta-feira, 20 de abril de 2011, 01h04
SEMINÁRIO IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM SÃO GONÇALO
De 5 a 7 de maio de 2011 (quinta, sexta e sábado)
No Auditório da OAB: Travessa Euzelina, nº 100, Bairro Zé Garoto – São Gonçalo/RJ
Inscrições e certificados: agenda21sg@r7.com
Programação:
05 DE MAIO (QUINTA-FEIRA)
17h – Credenciamento
18h – Abertura oficial
Conferência inaugural: A Campanha Nacional Cidades Mais Seguras
Palestrante :Major Márcio Luiz Alves
(Diretor da Defesa Civil Estadual de Santa Catarina)
19h30 – Coquetel e encerramento
PROGRAMAÇÃO
06 DE MAIO (SEXTA-FEIRA
Mesa: Memória das enchentes de abril de 2010
9h – Imagens e manchetes do desastre
Coordenação: jornal O São Gonçalo
9h15 – Roda de conversa: Vozes da comunidade
Coordenação: Sra. Vicencia Cesário da Costa
(Articulação de Creches e Pré-escolas Comunitárias – Artcreche)
10h15 – Intervalo (lanche no local)
Mesa: Prevenção em desastres
10h30 –O Marco de Hyogo e a experiência da sociedade civil no Nordeste com prevenção
Palestrante: Sr Victor Arai
(Especialista em prevenção comunitária)
11h – A experiência de empresas na prevenção
Palestrante: Sr Delcio Pereira
(Diretor de Segurança em Terminais Marítimos e Navios da ABSO)
11h30 – Debate
12h30 – ALMOÇO (responsabilidade individual)
Mesa: Aprendizados com as enchentes de abril de 2010
14h – Contribuições das mulheres gonçalenses para a prevenção a desastres naturais
Palestrante: Sra Marisa Chaves de Souza
(Movimento de Mulheres em São Gonçalo)
14h30 – O Sistema da Defesa Civil em São Gonçalo
Palestrante: TenCel Cláudio Lucena
(Defesa Civil Municipal)
15h – Debate
16h – Intervalo (lanche no local)
Mesa: Minimizando os riscos
16h15 – Vulnerabilidades: planícies litorâneas e encostas
Palestrante: Prof Francisco Dourado
(Faculdade de Geologia UERJ)
De 5 a 7 de maio de 2011 (quinta, sexta e sábado)
No Auditório da OAB: Travessa Euzelina, nº 100, Bairro Zé Garoto – São Gonçalo/RJ
Inscrições e certificados: agenda21sg@r7.com
Palestrantes:
ANA LUIZA COELHO NETTO
Bacharel em Geografia (UFRJ); Mestre em Geografia (UFRJ); Doutora em Ciências (Geomorfologia e Geoecologia – Universidade Católica de Leuven/Bélgica); Pós-doutorado em Geomorfologia (Universidade da Califórnia/EUA); Professora Titular de Geografia da UFRJ; Coordenadora do Laboratório de Geo-Hidroecologia da UFRJ; Professora-colaboradora do Programa de Engenharia Civil-Geotecnica da COPPE/UFRJ.
ANDREA FERRAZ YOUNG
Arquiteta e urbanista (PUC-Campinas); Mestrado e Doutorado em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (Engenharia Agrícola – UNICAMP); Especialização em Gestão Ambiental (Engenharia Mecânica – UNICAMP); Pós-doutorado junto ao Núcleo de Estudos de População – NEPO (UNICAMP); Pesquisadora da Rede Clima do Ministério de Ciência e Tecnologia, e do Projeto Mudanças Climáticas e Mega Cidades ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
CLÁUDIO ANTÔNIO LUCENA PEREIRA
Graduado na Escola de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros do RJ; Bacharel em Direito (Universidade Estácio de Sá); Especialização em Gerenciamento Operacional nas Organizações (Universidade Estácio de Sá); Tenente Coronel BM; Coordenador da Defesa Civil do Município de São Gonçalo; foi Subcomandante do 3º. Grupamento de Bombeiro Militar (Niterói); foi Comandante dos Destacamentos de Barra do Piraí e da Tijuca.
DELCIO ALVES CASTRO PEREIRA
Oficial de Segurança Marítima e Portuária; Bacharel em Geografia e Estudos Sociais; Especialização em Logística Empresarial; Mestrando em Engenharia de Sistemas Portuários; Diretor de Segurança em Terminais Marítimos e Navios da ABSO – Associação Brasileria dos Profissionais de Segurança Orgânica; Gerente de Riscos da empresa Metropolitan Logística (SP); Consultor civil e militar para análise de riscos, crises e resgates em zonas de conflito.
FRANCISCO DOURADO
Graduação em Geologia (UERJ); Mestre e Doutor em Geologia (UERJ); Pesquisador do Projeto Geotecnia Aplicada à Avaliação, Prevenção e Remediação de Problemas Geo-Hidro-Ambientais no Estado do RJ; Professor Adjunto da UERJ; Membro da Comissão de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo; foi Diretor de Geologia do Serviço Geológico do Estado do RJ.
MARISA CHAVES DE SOUZA
Graduação em Serviço Social; Mestre em Serviço Social (UFRJ); Subsecretária de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de São Gonçalo; Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher do Município de São Gonçalo.
MARCO ANTÔNIO MUNIZ MANHÃES
Bacharel em Direito; Mestre em Direito; Advogado; Coordenador do Fórum da Agenda 21 de São Gonçalo; Coordenador do Núcleo Ambiental da OAB São Gonçalo.
VICENCIA CESÁRIO DA COSTA
Graduação em Serviço Social (PUC-RJ); Especialização em Educação Infantil (PUC-RJ); presidente do Centro Comunitário do Bairro Salgueiro; Coordenadora da Articulação de Creches e Pré-escolas Comunitárias de São Gonçalo (Artcreche); aposentada como professora da rede estadual de educação; foi supervisora de campo do estágio de serviço social da UFF e Universidade Plínio Leite.
VICTOR JUN ARAI
Engenheiro agrônomo; Especialização em Análise de Usos e Conservação dos Recursos Naturais; Mestre em Saúde Pública; foi Diretor de Projetos em Ajuda Humanitária e Desenvolvimento da organização não-governamental Oxfam GB (escritório Recife).
MÁRCIO LUIZ ALVES
Graduado pela Academia de Polícia Militar de Santa Catarina. Especialização em Gestão de Segurança Pública. Major da Polícia Militar. Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de Defesa Civil de Santa Catarina. Delegado da Missão Brasileira na Conferência Mundial de Alerta Antecipado de Desatres – Alemanha, 2006. Delegado da Missão Brasileira na 2ª Plataforma Regional para Redução de Desastres das Américas – México, 2011. Presidente do Conselho Nacional de Gestores de Defesa Civil dos Estados e do Distrito Federal – 2011/2012.
Coordenação:
MARKUS BROSE
Engenheiro agrônomo; Mestre em Gestão Pública; Doutor em Sociologia; Diretor Executivo da organização não-governamental CARE Brasil (escritório São Paulo); foi assessor de planejamento em desenvolvimento rural de Governos Estaduais no Nordeste; foi assessor em políticas de geração de emprego e renda da Secretaria de Planejamento do Estado do Rio Grande do Sul.
PROGRAMAÇÃO: Seminário Impactos das Mudanças Climáticas em São Gonçalo
quarta-feira, 20 de abril de 2011, 01h04
SEMINÁRIO IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM SÃO GONÇALO
De 5 a 7 de maio de 2011 (quinta, sexta e sábado)
No Auditório da OAB: Travessa Euzelina, nº 100, Bairro Zé Garoto – São Gonçalo/RJ
Inscrições e certificados: agenda21sg@r7.com
Programação:
05 DE MAIO (QUINTA-FEIRA)
17h – Credenciamento
18h – Abertura oficial
Conferência inaugural: A Campanha Nacional Cidades Mais Seguras
Palestrante :Major Márcio Luiz Alves
(Diretor da Defesa Civil Estadual de Santa Catarina)
19h30 – Coquetel e encerramento
PROGRAMAÇÃO
06 DE MAIO (SEXTA-FEIRA
Mesa: Memória das enchentes de abril de 2010
9h – Imagens e manchetes do desastre
Coordenação: jornal O São Gonçalo
9h15 – Roda de conversa: Vozes da comunidade
Coordenação: Sra. Vicencia Cesário da Costa
(Articulação de Creches e Pré-escolas Comunitárias – Artcreche)
10h15 – Intervalo (lanche no local)
Mesa: Prevenção em desastres
10h30 –O Marco de Hyogo e a experiência da sociedade civil no Nordeste com prevenção
Palestrante: Sr Victor Arai
(Especialista em prevenção comunitária)
11h – A experiência de empresas na prevenção
Palestrante: Sr Delcio Pereira
(Diretor de Segurança em Terminais Marítimos e Navios da ABSO)
11h30 – Debate
12h30 – ALMOÇO (responsabilidade individual)
Mesa: Aprendizados com as enchentes de abril de 2010
14h – Contribuições das mulheres gonçalenses para a prevenção a desastres naturais
Palestrante: Sra Marisa Chaves de Souza
(Movimento de Mulheres em São Gonçalo)
14h30 – O Sistema da Defesa Civil em São Gonçalo
Palestrante: TenCel Cláudio Lucena
(Defesa Civil Municipal)
15h – Debate
16h – Intervalo (lanche no local)
Mesa: Minimizando os riscos
16h15 – Vulnerabilidades: planícies litorâneas e encostas
Palestrante: Prof Francisco Dourado
(Faculdade de Geologia UERJ)
segunda-feira, 14 de março de 2011
Haiti - Visita ao país ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
Gerenciamento de Crises e Desastres em São Gonçalo RJ
Ações em São Gonçalo
Care International ações em São Gonçalo
A CARE International através de suas ações de combate a pobreza atual em São Gonçalo atraves de um Trabalho de consultoria para avaliar os risco e a situação de Desastres no Munícipio, entre Dezembro de 2010 e Fevereiro de 2011, atuei na Cidade, como consultor Técnico avaliando riscos, esforços e estratégias, o resultando foi um seminário realizado na cidade onde foi possivel externar os esforços através das ações de exposição de ações e planejamento do municipio e de vários especialisas
Delcio Alves Castro Pereira
Consultor Técnico de risco, Desastres e Crises
Haiti um Marco das Relações Exteriores do Brasil
Haiti Somando Forças para a Estabilização de um País
De: Delcio Alves Castro Pereira
Quando em 2010 os tremores de terra sacudiram o Haiti, e assistimos estupefados tantas mortes, não foi por acaso que iniciamos junto aos comandos militares um esforço Herculeo para preparar as tropas para situações de desastres, mas porque?
O Haiti situa-se numa fenda ou falha geólogica, na junção de duas placas tectónicas, e de fato somente esta situação geógrafia determinaria o preparo das tropas para situações de desastres e crises, e depois, pela região ser milenarmente castigada por furacões e Tufões, tempestades e maremotos.
Nosso trabalho esta aí, formato sem nenhuma ajuda de governos, de infliência política, bancado por empresas e pela boa vontade de pessoas que querem ver algo mudar neste país, e querem ver este Brasil forte, e nossos garotos, que vão e voltem inteiros
Abraço
Delcio Alves Castro Pereira
Especialista em Crises de Desastres
Instrutor Militar e Civil
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Curso Especial de Desastres, Crises e Resgate em Zonas de Conflito
Curso Especial de Desastres, Crises e Resgate em Zonas de Conflito
Programa Especial de Capacitação de Forças Internacionais de Paz
MINUSTAH - HAITI - PEACE KEEPERS FORCE
Curso Realizado de 1 a 4 de Fevereiro de 2011
250 militares
10 civis
32 horas
sendo que 4 de prática em simulado de crises
Prof Geografo Delcio Alves Castro Pereira
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